Enxerto de biomodelos produzidos em manufatura aditiva com Tereftalato de Etilenomodificado com Glycol em tíbias de coelhos
DOI:
https://doi.org/10.29327/1244474.16-84Palavras-chave:
PET-G, autoclave, glutaraldeídoResumo
A manufatura aditiva é uma alternativa que busca um tratamento na área de medicina veterinária de forma pratica e com um baixo custo. Esse experimentou objetivou avaliar a reação tecidual e a resistência de biomodelos de PET-G Poli (Tereftalato de etileno) modificado com Glycol, elaborados através da manufatura aditiva. O método de esterilização foi realizado por autoclavagem (grupo 1) ou por esterilização em glutaraldeído (grupo 2). Os materiais foram implantados na tíbia de 12 coelhos da espécie (Oryctolagus cuniculus), de ambos os sexos. Os resultados demonstraram presença de edema leve e secreção no sítio de incisão da cirurgia dos membros direito durante 5 dias, com redução progressiva, fato não observado nos animais que receberam implantes nos membros pélvicos esquerdos. Observou-se, macroscopicamente, adequada osteointegração do implante às tíbias de todos os animais analisados. Conclui-se que o material de PET-G, quando esterilizado em glutaraldeído, não produziu reações inflamatórias locais suficientes para interferir no processo de cicatrização óssea em tíbias de coelhos que o receberam como implante.