Qualidade de vida da mulher na atenção básica de Aparecida de Goiânia

Autores

  • Geovanna Borba Veli UNIRV
  • Amanda Muniz Metran
  • Matheus Arraes de Santana
  • João Alcindo Vicente Graciano Neto
  • Hidelberto Matos Silva
  • Aline Regina Nunes Reis

DOI:

https://doi.org/10.29327/1244474.16-5

Palavras-chave:

Análise transversal, Ginecologia, Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PAISM), Saúde da mulher

Resumo

A saúde da mulher foi incorporada às políticas nacionais da saúde no início do século XX e, durante anos, baseou-se na perspectiva materno-infantil. Com a criação e evolução do Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), outros objetivos foram considerados, tais como: combate à violência, atenção às doenças crônicas, condições ocupacionais e família. O objetivo deste projeto é avaliar a qualidade de vida e saúde de mulheres com idade igual ou superior a 18 anos atendidas em ambulatório de ginecologia em Aparecida de Goiânia. Trata-se de um estudo observacional analítico do tipo transversal. Os dados foram coletados através de um questionário sobre qualidade de vida e saúde das mulheres, aplicado presencialmente, no ambulatório de especialidades da Universidade de Rio Verde (UniRV), e online, através do Google Forms. Foram coletados 154 questionários e excluídos 64. De forma geral, a maioria das mulheres consideraram a qualidade de vida “boa” e a saúde “satisfatória”, apesar de uma parcela se mostrar “insatisfeita”. Tal insatisfação esteve associada a pior qualidade de sono, maior presença de sentimentos negativos e menor renda. Referente aos dados sociodemográficos, a faixa etária e o estado civil não apresentaram significância estatística, por outro lado, a renda associou-se com menor percepção de boa saúde e qualidade de vida. Ademais, dentre as morbidades relatadas, observou-se importante correlação com a maior dificuldade ao acesso aos serviços de saúde

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Publicado

2023-05-11

Edição

Seção

Saúde