Tratamento do câncer de pulmão no Brasil e sua relação com o protocolo clínico e diretrizes terapêuticas

Autores

  • João Lucas Rocha Silva Universidade de Rio Verde - campus Goianésia
  • Matheus Neres Batista
  • Weberton Dorásio Sobrinho
  • Raiane Antunes Sampaio

DOI:

https://doi.org/10.29327/1244474.16-70

Palavras-chave:

Câncer de pulmão, Quimioterapia, Radioterapia, Tratamento

Resumo

Introdução: O câncer de pulmão, doença rara no início do século XX, tornou-se a neoplasia mais letal em todo o mundo, e é assim considerada até hoje. No que diz respeito ao tratamento e segmento dessa enfermidade, de forma adequada e planejada, é necessário fazer o diagnóstico histológico e o estadiamento para definir se a doença está localizada no pulmão ou se existem focos em outros órgãos. Assim, investigar os tratamentos mais utilizados, atualmente, permite identificar o comprometimento com o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) e a necessidade de atualização. Objetivo: Identificar o tratamento empregado em pacientes com câncer de pulmão no Brasil, de 2015 a 2019. Material e métodos: Trata-se de um estudo transversal, de caráter descritivo, com base de dados secundários dos padrões de tratamento do câncer de pulmão, segundo Estados do Brasil, entre os anos de 2015 a 2019. A coleta de dados foi realizada de janeiro a fevereiro de 2022. Resultados: Foi identificado os principais tratamentos para o câncer de pulmão no Brasil, sendo a quimioterapia (QT) com 5.105 casos, a radioterapia (RXT) com 2.164, a QT e/ou RXT – mais alguma outra modalidade combinada – com 5.454, e outras formas utilizadas com 8.059 episódios no período de 2015 a 2019. Conclusão: Portanto, comparando os Estados brasileiros, São Paulo foi o que mais apresentou índice de tratamento, com 8.942 no total, e o Estado de Sergipe foi o que menos apresentou o índice de intervenção, sendo apenas 10 ao todo.

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Publicado

2023-05-11

Edição

Seção

Saúde